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Hortolândia tem origem entre o final do século XVIII e o começo do século XIX, quando a região incluía as sesmarias de Joaquim José Teixeira Nogueira, um dono de engenho de cana-de-açúcar.

O local era ponto de parada para tropeiros, colonos e escravos que costumavam descansar à beira de um riacho, onde, atualmente, é o bairro Taquara Branca. Era ali que os viajantes preparavam um pirão feito de farinha de mandioca, cachaça, açúcar e mel, o Jacuba, que acabou batizando o vilarejo.
O marco definitivo para Jacuba veio com a inauguração da estação ferroviária de Campinas, em 1872. Os trens passavam pelo povoado sem parada. Somente 45 anos depois se instalou um ponto na região, a Estação Jacuba.

A característica urbana começou em agosto de 1947, quando a Prefeitura de Campinas autorizou o primeiro loteamento, o Parque Ortolândia, empreendimento de João Ortolan. Foi ele, também, o proprietário da Cerâmica Ortolan, depois chamada de Cerâmica Sumaré, a primeira fábrica instalada em Jacuba. Outro empreendimento importante para a consolidação urbana da região foi o Colégio Adventista.

Até esse período, o vilarejo integrava a área do distrito de Sumaré, pertencente a Campinas. Foi em 1953, por meio da Lei Estadual 2.456 que Sumaré recebeu status de município e Jacuba adquiriu o título de Distrito de Paz.

A mudança do nome do distrito ocorreu, no ano seguinte, em virtude do nome Jacuba já batizar um distrito da região de Arealva. O Projeto de Lei, do então deputado Leôncio Ferraz Júnior, batizou a antiga Jacuba como Hortolândia, uma homenagem a João Ortolan. A letra “H” teria sido um erro de escrita, segundo contam antigos moradores.

site: http://www.hortolandia.sp.gov.br

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